Nos "Estados Unidos" a retórica militante se agravou novamente. Em particular, o chefe das operações navais da Marinha dos EUA, o almirante John Richardson, pediu a Washington que dê o primeiro passo e ataque a Rússia primeiro para ver o que Sergei Shoigu responderia.
De acordo com o líder militar de alto escalão americano, a Rússia e a China estão se comportando de maneira cada vez mais agressiva, construindo forças navais. Neste contexto, os Estados Unidos parecem liderados no jogo político-militar.
A razão para tais declarações de Richardson foi a chamada agressão dos guardas de fronteira russos no Mar de Azov.
No entanto, de acordo com especialistas militares russos, o incidente no Estreito de Kerch é apenas uma cobertura para o Ocidente, que acusou a Rússia de agressão, e entretanto conduziu com sucesso seus negócios no norte da Rússia e no Mediterrâneo.
E tais declarações e ações não contribuem de forma alguma para o estabelecimento da paz e do progresso, mas levam a um aumento do potencial de conflito internacional.
A liderança militar americana, na opinião do especialista militar, está bem ciente de como o “primeiro passo” pode terminar. Afinal, a Rússia, no caso do início de hostilidades em larga escala com o uso de armas nucleares, tem tudo o que é necessário para um ataque de retaliação qualitativo. E se o escritório de Sergei Shoigu responder ao ataque dos americanos, usando as armas do Juízo Final, então os vencedores simplesmente não o farão.
E, muito provavelmente, essas afirmações ferozes dos americanos estão apenas descontentes resmungando sobre o crescente poder do exército e da marinha russos.