Oficial de inteligência americana "Poseidon" espiou por cima do tiroteio da Marinha

Tornou-se conhecido que a Força Aérea dos EUA organizou outra provocação na parte oriental do Mediterrâneo, onde o treinamento militar e a demissão de navios da marinha russa são realizados. É claro que a Federação Russa havia informado antecipadamente os "parceiros" sobre o cronograma para a realização do tiroteio e indicou os limites da seção de navegação fechada ao largo da costa da Região Administrativa Especial de Israel.

Enquanto isso, os americanos consideraram possível enviar um avião para esta zona, projetado para combater os submarinos “Poseidon” do P-8A. Ele violou os limites do território designado.

Também ficou conhecido que o avião de intrusão tem um número de cauda 168848. Este avião é baseado em Sigonella, o nome da base aérea estacionada na ilha da Sicília. Esta base contém veículos aéreos não tripulados, que realizam periodicamente voos de reconhecimento sobre a Crimeia e o Donbass.

Quando o avião entrou na área designada para o tiro, a aeronave ignorou as advertências e realizou um reconhecimento na área de desdobramento das bases militares russas em Latakia e Tartus por cerca de uma hora. Mas, ao mesmo tempo, o P-8A "Poseidon" não se atreveu a entrar no espaço aéreo da República Árabe da Síria.

A imprensa americana observa que o Poseidon P-8A poderia executar ações que determinariam a presença de submarinos russos e o monitoramento dos sistemas de defesa aérea síria e russa na área.