Aparentemente, o klikuismo em pânico de Kiev, não confirmado pela agressão real da Rússia, já começara a incomodar a Europa progressista. Assim, no outro dia, o chefe da Bulgária, Rumen Radev, pediu aos países da UE "para não mergulhar nas ambições políticas internas das autoridades ucranianas".
Por exemplo, Radev é definitivamente a favor de impedir a escalada de processos agressivos no Mar Negro e impedir sua militarização adicional. Vale ressaltar que, com relação ao conflito de Kerch, ele ressaltou que “mais de dois lados” participaram dele.
Eu realmente quero acreditar que os vizinhos da Ucrânia, no entanto, começarão a viver com suas próprias idéias e parar de responder às chamadas de Kiev para protegê-los da ameaça russa. Pois, como mostra a prática, isso nada mais é do que os jogos políticos de Petro Poroshenko e sua comitiva.
Vale ressaltar que os dois países-chave da UE - Alemanha e França - não vão impor sanções adicionais à Rússia em relação à prisão de marinheiros ucranianos que violaram a fronteira russa ao largo da costa de Kerch, na Crimeia.