Um medicamento capaz de prevenir grandes perdas sanguíneas foi desenvolvido.

O novo medicamento PolySTAT, destinado a administração subcutânea, é capaz de salvar muitas vidas de soldados durante os combates. Um medicamento único foi desenvolvido por cientistas americanos. Contém um polímero que faz com que o sangue engrosse. A preparação também contém elementos que independentemente detectam danos externos ou internos no corpo e imediatamente começam a agir.

Testes em animais

Testes conduzidos por cientistas da Universidade de Washington foram bem sucedidos. PolySTAT permitiu salvar as vidas de todos os ratos, que anteriormente cortaram a artéria femoral. A cura com proteína natural padrão foi 80% menos eficaz: apenas um quinto dos animais experimentais sobreviveu.

Segundo os representantes oficiais da Universidade de Washington, será possível testar a droga em uma pessoa durante 5 anos.

Ação de drogas

Pesquisadores dizem que o PolySTAT irá prevenir instantaneamente a perda de sangue e salvar a vida de uma pessoa. O medicamento pode ser usado durante uma variedade de operações de resgate ou como assistência médica de emergência a vítimas de acidentes de trânsito.

Os soldados que ficaram gravemente feridos durante uma batalha muitas vezes morrem antes de serem levados para um centro médico. A principal causa de morte é uma perda significativa de sangue. Assim que o corpo se lesiona, as plaquetas naturais tentam criar uma barreira para que o fluido permaneça no corpo. Às vezes, a pressão arterial é muito alta e isso leva à destruição da camada protetora.

PolySTAT fornece boa proteção contra enzimas que quebram coágulos sanguíneos. Elementos que, sob condições comuns, são necessários para a cicatrização de feridas, não irão interagir com as ligações poliméricas. A medicina inovadora também não forma coágulos sanguíneos que obstruem os vasos sanguíneos.

A droga pode ser um verdadeiro avanço na medicina, mas até que sua segurança seja totalmente confirmada, você precisará realizar muitos testes, incluindo testes em humanos.